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1.
Rev. bras. med. esporte ; 25(3): 202-206, May-June 2019. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1013636

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction Some studies suggest that playing tennis brings benefits for the anthropometric and metabolic profile of those who practice it, reducing the risk of mortality more significantly than other sports. In addition, changes in cardiovascular autonomic regulation have been highlighted as a common factor in the development of cardiometabolic disorders. Objective To evaluate and compare hemodynamic parameters and cardiovascular autonomic modulation among former tennis players who still play the sport (ET), adults who play recreational tennis (TR), and adults classified as sedentary (S). Methods Thirty-four men aged between 23 and 45 years participated in the study. They were divided into 3 groups: ET, TR and S. Anthropometric parameters and blood pressure were evaluated and the R-R interval was recorded to quantify the cardiac autonomic modulation at rest. Results Similar values were observed between groups for blood pressure, waist circumference and body mass index. The amount of moderate and vigorous physical activities of the ET group was higher than that of the TR group. The ET presented resting bradycardia associated with increased pulse interval (PI) variance and high-frequency PI, and a reduction in low-frequency PI compared to the other groups studied. Reduced cardiac sympathovagal balance was observed in the ET group (1.7 ± 0.1) and TR group (2.5 ± 0.2) compared to the S group (3.2 ± 0.2); however, this change was exacerbated in the ET group compared to the TR group. Conclusion The results suggest that playing tennis induces beneficial changes in cardiac autonomic modulation that appear to be intensified as the volume of physical activity increases, suggesting that this practice is beneficial in the management of cardiovascular risk. Level of Evidence II; Diagnostic Studies - Investigating a Diagnostic Test.


RESUMO Introdução Alguns estudos sugerem que a modalidade esportiva tênis traz benefícios aos perfis antropométrico e metabólico de seus praticantes, reduzindo o risco de mortalidade de forma mais significante que outras modalidades esportivas. Além disso, as alterações na regulação autonômica cardiovascular têm sido evidenciadas como fator comum no desenvolvimento de disfunções cardiometabólicas. Objetivo Avaliar e comparar parâmetros hemodinâmicos e de modulação autonômica cardiovascular entre ex-atletas de tênis que ainda praticam essa modalidade (ET), adultos que praticam tênis recreativo (TR) e adultos classificados como sedentários (S). Métodos Fizeram parte do estudo 34 homens com idade entre 23 e 45 anos, divididos em três grupos: ET, TR e S. Parâmetros antropométricos e pressão arterial foram avaliados e o intervalo R-R foi registrado para quantificar a modulação autonômica cardíaca em repouso. Resultado Foram observados valores semelhantes de pressão arterial, circunferência da cintura e índice de massa corporal entre os grupos estudados. A quantidade de atividades físicas moderadas e vigorosas realizadas pelo grupo ET foi maior que do grupo TR. O grupo ET apresentou bradicardia de repouso associada a aumento da variância do intervalo de pulso (IP), da banda de alta frequência do IP e redução da banda de baixa frequência do IP em relação ao demais grupos estudados. Foi observada redução do balanço simpato-vagal cardíaco nos grupos ET (1,7 ± 0,1) e TR (2,5 ± 0,2) em comparação com o grupo S (3,2 ± 0,2); no entanto, essa alteração foi exacerbada no grupo ET quando comparado ao grupo TR. Conclusão Os resultados permitem concluir que a prática do tênis induziu alterações benéficas na modulação autonômica cardíaca, as quais parecem ser intensificadas em função do volume de atividade física, sugerindo benefício desta prática no manejo de risco cardiovascular. Nível de Evidência II; Estudos diagnósticos - Investigação de um exame para diagnóstico.


RESUMEN Introducción Algunos estudios sugieren que la modalidad deportiva de tenis trae beneficios a los perfiles antropométrico y metabólico de sus practicantes, reduciendo el riesgo de mortalidad de forma más significante que otras modalidades deportivas. Además, los cambios en la regulación autonómica cardiovascular se han evidenciado como un factor común en el desarrollo de disfunciones cardiometabólicas. Objetivo Evaluar y comparar parámetros hemodinámicos y de la modulación autonómica cardiovascular entre ex atletas de tenis que aún practican esa modalidad (ET), adultos que practican tenis recreativo (TR) y adultos clasificados como sedentarios (S). Métodos Hicieron parte del estudio 34 varones de entre 23 y 45 años, divididos en tres grupos: ET, TR y S. Se evaluaron los parámetros antropométricos y la presión arterial, y el intervalo R-R fue registrado para cuantificar la modulación autonómica cardiaca de reposo. Resultados Se observaron valores similares de presión arterial, circunferencia de la cintura e índice de masa corporal entre los grupos estudiados. La cantidad de actividades físicas moderadas y vigorosas realizadas por el grupo ET fue mayor que del grupo TR. El grupo ET presentó bradicardia de reposo asociada a aumento de la varianza del intervalo de pulso (IP), de la banda de alta frecuencia del IP y la reducción de la banda de baja frecuencia del IP en relación a los demás grupos estudiados. Se observó una reducción del balance simpático-vagal cardiaco en los grupos ET (1,7 ± 0,1) y TR (2,5 ± 0,2) en comparación al grupo S (3,2 ± 0,2); sin embargo, esta alteración fue exacerbada en el grupo ET en comparación al grupo TR. Conclusión Los resultados permiten concluir que la práctica del tenis indujo cambios benéficos en la modulación autonómica cardiaca, los cuales parecen ser intensificados en función del volumen de actividad física, sugiriendo beneficio de esta práctica en el manejo de riesgo cardiovascular. Nivel de Evidencia II; Estudios de diagnósticos - Investigación de un examen para diagnóstico.

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